Neste momento em que todos temos que ficar em casa (se possível) não é uma boa ideia sair para ir na casa do amigo ou em uma papelaria para escanear suas páginas de quadrinhos.
Então, seguindo uma dica que recebi pelos comentários, resolvi testar uma maneira de digitalizar as páginas de quadrinhos através do celular.
Quem sou eu para falar de escanear desenho no celular?
Meu nome é Marcus Beck e meus objetivos são:
Entreter através das minhas histórias;
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Você sabe que o tom de voz faz parte de um bom diálogo, certo? E um bom diálogo pode fazer sua história ter uma recepção muito melhor entre os leitores.
Para um diálogo ser bom ele precisa ter alterações nas emoções de quem está conversando. É por isso que o tom de voz dos personagens é tão importante, porque ele pode ajudar, e muito, a passar estas emoções à quem está recebendo a história.
Mas como representar o volume de uma fala visualmente? Como mostrar tom de voz na narrativa visual de quadrinhos?
Dando continuidade ao assunto Som nos Quadrinhos, o qual abordei anteriormente aqui no blog, vou falar um pouco sobre como representar o volume da voz dos personagens através dos balões de fala.
Todos conhecemos a forma tradicional de representar a fala nos quadrinhos. Os balões de fala são uma marca registrada da nona arte.
Manipulando esses balões conseguimos demonstrar o tom de voz dos personagens em um diálogo.
Tamanho da letra para alterar tom de voz
Quero começar mostrando que, por incrível que pareça, sem nem mudar o forma tradicional do balão, podemos mudar o volume da fala de um personagem.
Observe estes três exemplos.
Aqui eu utilizei três formas diferentes de balão, mas todos poderiam ser idênticos.
O que realmente está fazendo a diferença nos três exemplos é o tamanho da fonte (letra) e sua força (negrito ou normal).
Somente alterando isso conseguimos um resultado interessante na diferença entre a sensação de volume da voz de quem está falando, certo?
Isso porque estamos representando visualmente uma coisa que não pode ser vista, apenas ouvida.
Então, se alguém fala mais alto, você ouve mais, correto? Se fala mais baixo, você tem maior dificuldade de ouvir, não é mesmo?
Da mesma forma que uma letra maior e mais forte, em negrito, vai ser muito mais visível do que uma letra média. Já uma letra menor, será levemente mais difícil de ler do que uma letra média.
Pensando dessa maneira, fica muito mais simples “aumentar” o volume agora. Vamos para O GRITO!
Formato do balão de fala para alterar volume
Veja o exemplo abaixo.
Através de formas assimétricas e pontiagudas, conseguimos passar a sensação de desconforto que um volume muito alto de som traria aos nossos ouvidos.
O mesmo acontece com a visibilidade.
Um som muito alto é muito audível, assim como essa forma assimétrica vai chamar mais a atenção na página de quadrinhos, ser mais visível e vai causar um certo desconforto visual.
E se quisermos “abaixar” o volume?
Veja o exemplo abaixo.
Para os sussurros continuamos utilizando os mesmos conceitos que utilizamos para os gritos.
Um volume baixo vai ser difícil de ouvir, então usamos as linhas interrompidas no formato do balão para diminuir sua visibilidade.
Também diminuímos o tamanho da fonte, para continuar dificultando a leitura.
Um sussurro é algo que mal podemos ouvir, então deve ser algo que vemos com uma certa dificuldades na representação visual.
Tudo isso eu explico de forma prática no vídeo abaixo.
Um ponto importante…
Toda vez que falo sobre certas ferramentas da narrativa visual faço questão de fazer um disclaimer.
A narrativa visual de quadrinhos possui muitas ferramentas que já estão no imaginário coletivo e nos ajudam a passar as sensações que queremos para nossos leitores.
A partir destas ferramentas nós criamos o nosso próprio jeito de fazer isso. Um estilo pessoal de contar histórias com quadrinhos.
É importante lembrar que para conseguir criar o seu próprio jeito é preciso estudar e entender os conceitos da linguagem muito bem.
Então lembre-se: estude e pratique essas ferramentas até que encontre o seu próprio estilo.
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Existe uma tendência nas webcomics dos últimos anos, principalmente vindas de autores e autoras de fora do Brasil: uma nova narrativa de quadrinhos para celular.
Quem produz quadrinhos para a internet deve estar sempre de olho nas mudanças na forma como o público recebe a mídia, ou seja, onde os leitores estão lendo suas histórias.
Atualmente existem algumas plataformas diferentes para publicar quadrinhos online.
Por exemplo, no Instagram quadrinistas tem adaptado sua forma de narrar histórias em quadrinhos para usar o esquema de “galeria de fotos” do app.
Com um limite de 10 imagens por publicação, o tipo de história que mais encontramos neste formato são tirinhas.
Só que nesta publicação vou abordar outro tipo de narrativa de quadrinhos para celular, a narrativa que considera a leitura com a rolagem da página para baixo.
Um pouco de história
Quando eu comecei a criar quadrinhos para publicar na internet, no início da década de 2000, os celulares ainda eram aqueles Nokia meio “tijolão”.
Os smartphones ainda não existiam e muito menos a possibilidade de ler quadrinhos através de uma aparelho celular.
Isso não era algo que quadrinistas pensavam na hora de publicar na internet, que ainda engatinhava nesta época.
Só que a partir da criação e, principalmente, da popularização dos smartphones já é um costume das pessoas viver com o celular à mão.
Estão sempre prontos para consumir conteúdo no aparelho a cada pequena pausa, seja na fila para pegar um ônibus ou esperando o jantar chegar no restaurante.
Com isso, a forma como as pessoas leem quadrinhos pela internet também mudou. As pessoas não leem mais quadrinhos na internet exclusivamente pelo computador.
Então temos que mudar a forma como pensamos a narrativa para nos adaptarmos a isso. Na verdade, deveríamos ter mudado até mesmo quando era apenas no computador…
Quem publicava quadrinhos para a internet lá atrás simplesmente replicava o formato dos quadrinhos impressos e publicava nos websites da época. A narrativa página-a-página.
E percebo que aqui no Brasil isso continua acontecendo até hoje.
Inclusive este que vos escreve ainda faz isso.
Por que replicar a narrativa impressa?
Por que continuamos a criar HQs de página-a-página, mesmo quando elas são publicadas na internet e lidas, em sua maioria, através de um aparelho smartphone?
Isso nos leva para uma discussão importante.
Na minha opinião, o quadrinho para a internet ainda é considerado por muitos no nosso país como algo menor, secundário e amador. O mercado nacional ainda marginaliza os quadrinhos que são publicados exclusivamente na internet.
Isso faz com que muitas pessoas que criam quadrinhos usem a internet apenas como uma meio de divulgação do seu trabalho com o objetivo final de conseguir publicar suas histórias através de um livro impresso. Melhor ainda se for por uma editora.
Então por que criar uma narrativa pensando na leitura pelo celular, se o objetivo é ter esse quadrinho impresso no futuro, não é mesmo?
Fora do país já existem muitos quadrinistas recebendo dinheiro de plataformas de quadrinhos para criar obras exclusivas para leitura online.
E mesmo aqueles que publicam suas obras impressas nas plataformas digitais fazem uma adaptação narrativa para a mesma. Porque sabem a diferença que isso traz para a experiência do leitor.
Olha esse exemplo aqui do Jason Brubaker:
Já que nosso mercado ainda é fraco em quadrinhos online, precisamos ser criativos como autores e autoras.
Uma das formas de melhorar nosso lado como criadores de webcomics é começar a pensar nessa experiência de leitura. Isso faz a diferença para o leitor e pode valorizar nossas obras.
Outra forma de valorizar nosso trabalho são as plataformas online que permitem que comercializemos nossas HQs. Mas hoje, a maioria é de fora do Brasil e fica mais difícil competir com os gringos para quem não tem acesso à língua inglesa.
Por isso eu criei a plataforma Fliptru. Para começar a fomentar esse mercado de quadrinhos online brasileiros. E um dos grandes objetivos dessa plataforma é que no futuro a comunidade possa usá-la para ganhar dinheiro com suas HQs online.
Bom, só que fomentar um mercado de quadrinhos online não é uma tarefa de curto prazo. Vamos continuar firmes neste objetivo de trazer mais respeito e potencial de faturamento para as webcomics brasileiras.
Obs: É claro que essa é a minha opinião sobre a motivação de continuarmos criando narrativas impressas para nossos quadrinhos online. Se você tem outro ponto de vista sobre o assunto, me deixe um comentário, por favor.
Qual é a diferença entre a impressa a narrativa de quadrinhos para celular?
A diferença, de forma geral, é a mídia onde o leitor vai receber esse conteúdo.
Um quadrinho impresso tem uma narrativa que considera que o leitor vai consumir uma página inteira primeiro, seguindo um fluxo de leitura quadro-a-quadro, e somente depois da virada de página é que ele começa o fluxo de leitura da página seguinte.
Então temos um espaço físico limitado para criar esse fluxo de uma página (ou duas, afinal a cada virada costumamos dar de cara com duas páginas) e devemos utilizar isso ao nosso favor, para causar diferentes efeitos nas emoções do leitor.
Já a narrativa de quadrinhos para celular tem uma lógica diferente de fluxo de leitura.
Devemos considerar um fluxo vertical constante que causa a sensação de passagem de tempo entre os quadros.
A tela é mais estreita, mas passa a ter um comprimento infinito, graças à rolagem possibilitada pelo celular.
Também devemos considerar que a quantidade de texto deve se adaptar à tela menor de um celular. É muito mais desconfortável ler uma grande quantidade de texto na tela pequena do celular do que impresso em uma folha de papel.
Eu tenho estudado esse estilo narrativa já faz algum tempo e recentemente ficou ainda mais fácil com um material disponibilizado de forma gratuita pela quadrinista e acadêmica de quadrinhos Ale Presser.
A partir do momento que você está livre das limitações de uma revista impressa – onde é necessário aproveitar bem as páginas para contar sua história sem encarecer o valor da publicação – você fica livre para usar áreas de respiro do design da sua história em quadrinhos. Ao ampliar as sarjetas entre um quadro e outro, você ganha a possibilidade de isolar quadros que merecem mais destaque na sua história, ditando um ritmo de leitura ao seu leitor.
Ale Presser em seu Guia para Mobile Comics
Tem muitas dicas e informações sobre esse tipo de narrativa de quadrinhos para celular no ebook que ela disponibilizou chamado Guia para Mobile Comics. Este material é o resultado de sua pesquisa de doutorado.
Vou começar a usar esta narrativa
Eu continuo criando minhas HQs como se fossem impressas, principalmente Tailer, que já vem desde 2006 neste formato.
Mas chegou o momento de experimentar esse novo estilo narrativo.
Nesta semana eu dei início ao #desafioFliptru no meu canal do Youtube. Onde todos teremos três meses para criar uma história em quadrinhos com um tema escolhido pela comunidade.
Resolvi que vou fazer minha entrada neste desafio utilizando esse tipo de narrativa de quadrinhos para celular.
Eu expliquei tudo no vídeo abaixo:
Adaptar para sobreviver
Com tudo isso dito aqui nesta publicação, quero encerrar dizendo que não importa em qual mercado estamos, precisamos sempre nos adaptar às mudanças do mundo.
Como quadrinistas não é diferente.
Conquistar uma base leitores é importante e trazer valor para eles através de uma experiência de leitura ideal para a mídia onde eles vão consumir suas obras é essencial.
Vou continuar estudando e experimentando essas mudanças. Isso vai me trazer mais autenticidade para falar sobre o assunto no futuro. Então, aguarde mais publicações e vídeos sobre narrativa de quadrinhos para celular no futuro.
Até a próxima!
Quem sou eu para falar de narrativa de quadrinhos para celular?
Meu nome é Marcus Beck e meus objetivos são:
Entreter através das minhas histórias;
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Uma das principais competências que uma pessoa que faz quadrinhos precisa desenvolver é a narrativa visual de quadrinhos, também conhecida como narrativa gráfica.
Eu costumo publicar muito conteúdo falando sobre os conceitos e as teorias por trás dessa competência “quadrinística”.
Só que precisamos colocar em prática esses conceitos e teorias, senão elas não são de nenhuma serventia.
O que percebi é que nunca mostrei como fazer o exercício, apenas falei sobre ele e deixei em aberto.
Então resolvi fazer um vídeo demonstrando o passo-a-passo desse tal exercício para praticar narrativa visual de quadrinhos e todas as suas teorias, conceitos e técnicas.
Quem sou eu para falar de narrativa visual de quadrinhos?
Meu nome é Marcus Beck e meus objetivos são:
Entreter através das minhas histórias;
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Sempre recebo perguntas sobre as coisas que uso para fazer quadrinhos.
Qual o software? Que fonte para os textos dos balões? Qual o material para desenho? E muitas outras.
Por isso no vídeo dessa semana no meu canal eu me esforcei pra falar sobre o máximo de coisas que uso na criação das minhas HQs.
Fiz até um índice na descrição do vídeo para que seja uma espécie de “vídeo de fácil consulta”. Assim vou postar o link dele toda vez que alguém me perguntar sobre estas coisas.
Quem sou eu para falar o que uso para fazer quadrinhos?
Meu nome é Marcus Beck e meus objetivos são:
Entreter através das minhas histórias;
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Quem sou eu para falar como lidar com muito texto nos balões de fala?
Meu nome é Marcus Beck e meus objetivos são:
Entreter através das minhas histórias;
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
O seu leitor sabe onde seus personagens estão quando uma “cena” começa na sua HQ? Sabe como você pode fazer isso e de quebra não precisar desenhar cenário o tempo todo na sua história em quadrinho?
Já vi muitas pessoas começarem uma cena ou até mesmo a história já com um diálogo entre os personagens e sem mostrar nenhum tipo de contexto e cenário. Vai direto para os quadros em close do rosto!
É preciso começar localizando o leitor. Mostrar um cenário com um plano de enquadramento mais amplo ajuda neste sentido.
O cérebro humano tende a preencher as lacunas que uma sequencia de imagens deixa. O mesmo pode acontecer neste caso.
Mostrando planos abertos com o local onde os personagens se encontram faz com que o leitor tenha uma boa imagem de onde as coisas estão acontecendo naquela cena.
Por isso, você não fica mais dependente de desenhar um cenário em todos os quadros daquela cena.
Isso porque agora o local já está pintado no cérebro do leitor e ele fará o trabalho de “preencher” o cenário de cada quadro de forma imaginária.
Neste vídeo eu explico melhor como isso funciona e mostro exemplos das minhas próprias HQs onde uso esta técnica.
Quem sou eu para falar como localizar o leitor na cena?
Meu nome é Marcus Beck e meus objetivos são:
Entreter através das minhas histórias;
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Você pode saber ou não, mas eu voltei a publicar capítulos da minha história em quadrinhos Tailer desde o final do ano passado.
Foram nove anos de hiato!
Graças aos pedidos da comunidade Fliptru, resolvi continuar esta série que é muito divertida de criar.
Tailer sempre foi uma forma de aprendizado para mim. Foi para deixar esta história melhor que eu resolvi começar a me aprofundar no estudo da criação de histórias em quadrinhos.
Graças a ela aprendi muito e agora é super gratificante continuar essa história.
Mas também é um grande desafio pegar uma história sem uma estrutura definida e sem personagens bem desenvolvidos e aplicar tudo que aprendi nos últimos anos de estudo.
Eu falo um pouco mais sobre Tailer no vídeo que postei hoje no meu canal do Youtube.
ajudar quadrinistas independentes a divulgar seus trabalhos através da plataforma Fliptru;
e trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos para o maior número de pessoas possível.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho.
Por isso que criei meu canal do Youtube e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Também sempre senti a necessidade de criar uma comunidade e uma plataforma onde quadrinistas nacionais pudessem publicar suas obras e entrar em contato com seus leitores.
Por isso em 2019 eu usei meus conhecimentos como desenvolvedor de software para criar e lançar a plataforma Fliptru.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Estamos em festa por aqui! Eu tinha uma meta para 2019, atingir os 10 mil inscritos no meu canal do Youtube… e não é que consegui?!
Neste final de semana o canal ultrapassou os 10 mil inscritos e até recebi uma notificação do app do Youtube Studio me mandando fazer uma festa!
Isso parece pouco para muita gente, principalmente se considerarmos os canais de entretenimento e mundo nerd… este costumam ter milhões de inscritos.
Temos os de finanças também que tem seguidores aos milhões, afinal quem não quer aprender a investir ou a organizar sua vida financeira, não é?
Mas meu canal é totalmente educativo e fala com um nicho bem específico. Falo sobre COMO CRIAR UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS!
Por isso atingir um resultado como este, 10 mil inscritos no meu canal do Youtube, é algo a se comemorar sim!
Não é pouca coisa!
Para comemorar estou preparando uma série de vídeos que irão ao ar neste semana, além de dar um presente para todos organizando boa parte do meu conteúdo do canal em playlists divididas por temas específicos da criação de histórias em quadrinhos.
Além disso, liberei um novo ebook gratuito para download. Antes ele não era gratuito, mas resolvi liberar este presente para quem se interessar.
Quem sou eu pra ter 10 mil inscritos no meu canal do Youtube?
Meu nome é Marcus Beck e sou quadrinista e professor de quadrinhos. Meu objetivo é trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho. É por isso que criei esse canal e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)
Este vídeo encerra o processo de roteiro desenhado para uma história em quadrinhos curta.
Depois de estruturar a história usando os três atos, eu comecei a roteirizar já em forma de desenho com narrativa visual.
No primeiro vídeo eu mostrei a roteirização do primeiro ato e em uma live eu mostrei o segundo ato.
Neste vídeo eu mostro o final, como fiz para a história encaixar em apenas 10 páginas.
É sempre complicado ser objetivo o suficiente, muitas vezes não conseguimos fazer com que a história se encaixe de forma satisfatória na quantidade de páginas que nos propomos a fazer.
Meu nome é Marcus Beck e sou quadrinista e professor de quadrinhos. Meu objetivo é trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos.
Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.
Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho. É por isso que criei esse canal e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.
Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)