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Meu maior erro como quadrinista

O que eu considero o meu maior erro como quadrinista?

Não estou falando sobre meus maiores erros fazendo história em quadrinhos, já falei sobre isso em outro vídeo.

Estou falando sobre algo que parou a minha evolução como autor de quadrinhos e também parou totalmente a criação da minha base de leitores.

Hoje eu poderia ter muito mais gente lendo minhas HQs se não tivesse cometido esse erro como quadrinista independente.

Para explicar do que eu estou falando, eu fiz um vídeo sincerão.

O vídeo mais natural que eu já fiz.

Sem cortes, sem edição, só eu batendo um papo com você, pra contar o que aconteceu comigo para que não se repita com você.

Citando aquelas frases clichês:

“Analisar o passado para melhorar o futuro.”

“Quem conhece a história não repete os mesmos erros.”

É mais ou menos por aí.

Espero que isso possa lhe ajudar a persistir e continuar criando suas histórias em quadrinhos sempre!

Assista o vídeo abaixo e me deixe um comentário 😉

Links úteis para você

Quem sou eu fazer do meu maior erro como quadrinista?

Meu nome é Marcus Beck e sou quadrinista e criador do curso HQ na Prática. Meu objetivo é trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos.

Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.

Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho. É por isso que criei esse canal e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.

Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)

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Quadrinhos

Mágico Se: De zero a 33 mil leitores em um ano!

Como os quadrinhos d’O Mágico Se foram de zero a 33 mil leitores em um ano de trabalho?

O Mágico Se

Nesta semana eu conversei com o Ítalo Miranda, co-fundador, editor e roteirista da série de tirinhas O Mágico Se.

Falamos sobre como tudo começou com uma oficina de quadrinhos onde os membros do estúdio tiveram a ideia para os personagens.

Como o planejamento feito muito antes da primeira tirinha ser publicada ajudou no resultado expressivo de mais de 33 mil seguidores na conta do Instagram em apenas um ano.

Abordamos o processo de produção das tirinhas e a consistência das publicações no perfil.

Bom, esse papo tá bom demais. Para assistir é só clicar play no vídeo aí embaixo.

Obs: Como é a primeira vez que temos um convidado no nosso canal, assista e nos diga nos comentários o que achou desse formato e se quer mais entrevistas como essa nos vídeos!

Links úteis para você

Quem sou eu pra entrevistar o Mágico Se?

Meu nome é Marcus Beck e sou quadrinista e criador do curso HQ na Prática. Meu objetivo é trazer o máximo possível de informação sobre como criar uma história em quadrinhos.

Publiquei minhas webcomics (quadrinhos online publicados na internet) por mais de dez anos e aprendi muitas lições sobre o que deve ou não ser feito para que as HQs sejam as melhores possíveis.

Quando eu comecei a criar meus quadrinhos eu gostaria muito que tivesse conteúdo sobre o assunto para que eu não tivesse que aprender tudo sozinho. É por isso que criei esse canal e também o meu blog, para ajudar quem está passando pela mesma situação que eu estive quando comecei.

Faço o possível para responder todas as perguntas, por isso fique a vontade para comentar com todas as suas duvidas. =)

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Crônicas Tech

Vai saber, né?

Conversando com meus colegas no trabalho esses dias, percebi o quanto é comum pessoas da área do TI fazendo os famosos freelas. O trabalho freelance é algo presente na vida não só dos programadores, mas também dos designers, jornalistas, ilustradores, etc. Por que será? Posso responder isso em relação à programação pelo menos.

As empresas não pagam o suficiente? Talvez sim, principalmente aquelas que buscam estagiários com experiência (onde já se viu isso!?), mas também porque normalmente precisamos de algum a mais no final do mês ($$) e sempre tem alguém precisando de um sistema pra isso, um site pra aquilo.

Se todos pudéssemos trabalhar apenas as oito horas padrão (ou menos, né?) seria tranquilo, mas as vezes parece que elas são apenas a metade do expediente.

Atualmente tenho entrado neste mundo do freelance e posso dizer com todas as letras: quem iria recusar a oportunidade de ganhar aquele dinheiro que tava faltando? Ainda mais sendo algo que você está acostumado a fazer todos os dias. É quase como fazer horas extras, mas ganhar bem melhor por cada uma delas.

Dormir é para os fracos! =P

Temos que aproveitar enquanto somos jovens e temos energia de sobra pra correr atrás e fazer seu pé-de-meia, pois um dia eu sei que não vou precisar mais das horas extras… ou não. Vai saber, né?