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[Resenha] Mundico

Texto por K

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Apresentando o personagem

Com a deliciosa e tentadora temática de reclamar, Mundico é um misto de blog com quadrinhos que se fundamenta nos fatos do cotidiano, mas sem cair em rotina. Recheado de piadas gastronômicas divertidíssimas, poderíamos dizer que, por definição, Mundico seria “Um lugarzinho safado e cáustico, mas adorável.

Uma das sessões mais deliciosas é a webcomic interativa: onde o autor prepara uma tira com os balões em branco; os leitores, através da caixa de comentários, temperam a mistura com o que iria nos balões; e, depois de uma semana, todos saboreiam o resultado final. Vale a pena experimentar!

obs. as atualizações também podem ser acompanhadas pelo twitter! =D

Mundico é escrito e desenhado por Renato Takren e é atualizado três vezes por semana no endereço http://mundico.blogspot.com

Palavra do Autor

A idéia de desenhar a série Mundico veio de dois fatores: Ser fã de histórias em quadrinhos (fiz design pura e simplesmente por causa de HQ) e a manía incontrolável de ser reclamão. Claro que contei com os empurrões dos amigos que sempre falaram para criar alguma série de tirinhas.

A “rotina” é ficar anotando o dia todo qualquer piada que diga ou veja e deixar guardado, uma hora ela vira tirinha. Acho que esse é o maior galho de tiras de humor, a piada. Quando a piada é boa, qualquer desenho resolve, mas não existe desenho que salve uma tirinha. Depois de pensada, pego e desenho tudo no computador, direto, usando uma tablet. Rascunho pouco e tento deixar o traço mais livre.

Renato Takren

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Quadrinhos Tailer

Capítulo #2 de Tailer no Magyluzia

Acabei de receber um e-mail do Nilton Simas do Estúdio Magyluzia confirmando a estreia do segundo capítulo da série Tailer na seção de Mangás Online do site deles.

Fico muito feliz com essa parceria que leva minha série ao conhecimento de muitas outras pessoas que não chegaria facilmente ao meu site.

Página do zine MangáK

O site do estúdio vai continuar disponibilizando os capítulos de Tailer mês a mês até alcançar a última publicação disponível, porém é provável que eu já tenha terminado mais capítulos quando isso acontecer.

Fanzine MangáK

Pra aproveitar este post, vou dar um toque sobre o fanzine deles que é de ótima qualidade e já chegou à impressionante marca de seis edições. Pra quem conhece a área sabe que para manter uma revista independente desta maneira é preciso ter muita dedicação e persistência.

Segue abaixo informações sobre o surgimento do zine, retiradas do próprio site do estúdio:

Surgiu em 2003, como uma coletânea dos quadrinhos que produzíamos na época. A idéia da revista é oferecer várias histórias, de generos diferentes e de boa qualidade, sempre fechadas. Assim, o leitor pode adquirir qualquer número que desejar, pois não é necessário ter os anteriores para acompanhar as histórias.

Para ver algumas páginas, detalhes de cada edição e saber onde comprar na sua cidade ou pela internet clique aqui.

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Quadrinhos Tailer

A criação de Tailer

Sempre achei que a criação de Tailer havia começado na metade final de 2004, mas me enganei. Vasculhando umas velharias no arquivo do meu velho beck blog achei algumas imagens do verdadeiro início da criação da série.

Quadro da primeira página desenhada em 2003

Em 2003 eu estava desenhando o capítulo 8 ou 9 de uma série com o nome de Oni’s que tinha o seguinte enredo: algumas crianças eram reencarnações de seres que andaram na terra na época dos antigos chineses e agora estavam tentando voltar ao domínio.

Era até interessante de desenhar e eu publicava na internet, mas estava ficando sem saco pra continuar a lenga-lenga. Foi então que resolvi desenhar um história curta em formato web (retângulo horizontal) e as ideias para Tailer começaram a surgir.

Algum tempo depois cheguei até a desenhar algumas páginas da história curta que já tinha nome e alguns personagens definidos. Porém, mais tarde acabei desenhando Acerto de Contas.

Ainda sem vontade de desenhar nada da falecida série Oni’s, comecei a desenhar outra história curta, mas ainda não era a hora de Tailer aparecer, pois  a ideia escolhida foi de Zanecia. Que inclusive saiu em um fanzine online do Estúdio Kitsune… acho que se chamava Ganbatte!.

Arthur parecia mais 'sensível' nas páginas de 2003

No final das contas, Oni’s foi abandonada no capítulo 10, exatamente porque a história estava se enrolando cada vez mais e levaria séculos (ou capítulos mesmo) para eu terminá-la.

Foi então que iniciei, em 2004, a história curta (piloto) da série Tailer, que hoje é considerada o capítulo 0, por ser o prólogo do capítulo 1, desenhado somente dois anos depois.

Em breve farei um post de curiosidades falando um pouco sobre a série Oni’s, afinal ela foi muito importante para meu desenvolvimento geral nos quadrinhos. Caçarei algumas imagens e páginas desenhadas para demonstrar a evolução destas com o passar dos anos.

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Quadrinhos

ZineMax Kombat – 1ª Fase

Encerrou na noite de ontem o prazo de publicação do resultado do ZineMax Kombat 1ª Fase.

As páginas dos combates já começaram a ser publicadas e a luta do meu personagem controlador de mentes de animais Simon Faser (com Zula, sua arraia voadora) e Kai (meio tigre/meio homem) de Hiru Miayamoto já está disponível para leitura no tópico do fórum.

Primeira página do combate

Cada um dos participantes desenhou metade do combate de seu respectivo personagem.

Fiz as minhas três páginas no mesmo dia, num domingo. Mas juro que caprichei ao máximo nelas.

Segue abaixo a minha inscrição do Simon, que conta um pouco da história dele. Inventei tudo na hora da inscrição… mas até que ficou legal.

Nome: Simon Faser
Habilidades:
– Percepção avançada (prevê ações)
– Movimentação e agilidade felina
História:
– Simon é dono de uma empresa que de pesquisa à mente humana. Numa delas descobriu como controlar animais com sua mente. Meses depois, em uma viagem ao oriente, Simon descobriu as raríssimas Arraias Voadoras perdidas no Tibet. Ele domesticou uma, que chama de Zula, e passou a utilizá-la como arma de combate. É tranquilo e sorridente, mas quando entra numa briga sua frieza, habilidades marciais e olhar penetrante entram em ação. É um sedutor nato.

Nome: Zula (Arraia Voadora)
Habilidades:
– Ataque perfurante com sua cauda (que pode ficar em chamas ao comando de Simon)
História
– Domesticada por Simon, daria a vida facilmente para protegê-lo. Apesar de não falar, muitas de suas ações demonstram isso. Vive livre, e pode ir embora quando quiser, segundo Simon, mas prefere ficar com ele.

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Eu e o Conhecimento Oriental

Existem muitas formas de se estudar o conhecimento dos antigos chineses. As práticas de arte-marcial, as meditações, os tratamentos medicinais tradicionais, etc.

Eu pratico arte marcial e com ela, normalmente, você acaba praticando muitas técnicas de meditação e de equilibrio energético. Dificilmente estas duas andam separadas.

Depois de certo tempo treinando e buscando entender como aquele conhecimento pode melhorar a vida das pessoas, comecei a aprender os caminhos da terapias orientais.

Iniciando com o básico da imposição de mãos, pra quem não sabe é uma prática no estilo do Rei Ki. Já no começo uma sentença que causou grande mudança na minha visão e entendimento das terapias orientais: “Você precisa estar em equilíbrio, para então ajudar a equilibrar alguém”.

A próxima linha de estudo foi a Acupuntura. Iniciei com a Auriculoterapia, utilizando sementes de mostarda, esferas de diversos materiais e agulhas para tratar desequilibrios corporais usando a teoria da reflexologia auricular. Onde a orelha é como um reflexo do corpo todo.

Em seguida a Acupuntura Corporal. Arte esta que foi amor a primeira vista. Depois de ter alguns pacientes e quebrar a cabeça para encontrar os melhores diagnósticos eu só queria estudar mais e mais.

Infelizmente não me aprofundei o quanto gostaria neste estudo por várias impossibilidades momentâneas, porém ainda seguirei mais a fundo, assim que tiver condições.

O próximo passo, ainda durante o tempo em que estudava a acupuntura, foi a massoterapia chinesa. Outra arte impressionante e que me ajudou a entender mais as formas de trabalho e a relação entre o corpo e a energia (Chi) que nele circula.

Novamente não cheguei a me aprofundar o suficiente, por enquanto.

Agora, depois de um tempo afastado destes estudos, estou descobrindo mais uma forma de conhecer o grande leque das artes orientais, o Feng Shui.

Com um curso de formação neste tema, extremamente focado nas técnicas funcionais, estou dando início ao meu retorno lento, mas fluido, ao estudo do conhecimento oriental.

A satisfação é imensa e causa até uma certa impaciência, vontade de voltar correndo a estudar tudo. Mas cada coisa acontece no seu devido tempo. Mais uma das lições aprendidas nos anos de estudo, que nunca terminam.

O estudo do conhecimento oriental não tem fim, pois ele é vivencial. Ele necessita das experiências, dos erros e acertos, para continuar se desenvolvendo.

Se você não tem contato com nenhuma forma deste conhecimento, aconselho que procure conhecer algo, o mínimo que seja, e experimente um pouco uma visão completamente diferente do mundo ao seu redor. Uma visão que nós, ocidentais, não temos como base na nossa educação, mas que podemos aprender com os velhos ensinamentos que foram passados de geração para geração no outro lado do mundo.

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e-Comic

[Resenha] Um Sábado Qualquer

Texto por Marcus Beckenkamp

Deus no traço de Ruas

Imagine se Deus fosse um de nós? Aparentemente foi com essa ideia que Carlos Ruas desenvolveu sua incrível série de tiras Um Sábado Qualquer.

Nela Deus convive com seus filhos mais “velhos” Adão e Eva, um casal típico e com problemas comuns, e mais recentemente com o psicopata Caim, primeiro filho do casal. O assassino de Abel é praticamente um carrinho de bebê com péssimo temperamento.

O todo poderoso mais humano das webcomics está sempre em interação com personagens realmente existentes, como o Papa, Nietzsche, Niemeyer, entre outros. Interações estas que criam as situações mais engraçadas possíveis, de gargalhar na frente da tela do computador.

Atualizada constantemente, com uma arte de qualidade, com tiradas cômicas ótimas e muitas vezes com algo para se pensar, Um Sábado Qualquer vale a visita e ainda mais, vale a leitura de todo seu arquivo de tiras!

http://www.umsabadoqualquer.com

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Crônicas e-Comic

Fusão e-Comic e Beck Art

A partir desta semana o e-Comic, site que divulga webcomics nacionais através de resenhas semanalmente, passará a ser uma “seção” do Beck Art. Ficará mais fácil de manter e, como tenho muito mais visitas aqui, será uma maneira de divulgar mais as webcomics resenhadas.

Inicio passando os links para as resenhas já publicadas no site:

Interessados em colaborar como resenhistas, favor entrar em contato clicando aqui. Nome e website à escolha serão divulgados.

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O que é Tableless?

Apesar de muito utilizada atualmente no meio da informática, principalmente em anúncios de empresas que desejam profissionais de webdesign, muitas pessoas não estão familiarizadas com a expressão Tableless.

Então vamos começar por onde o problema começou.

WYSIWYG (ou What You See Is What You Get) é uma expressão utilizada para definir programas que demonstram na tela exatamente o que você verá no resultado final. Essa expressão começou a ser utilizada para programas editores de texto, porém muitos foram (e são) os programas geradores de HTML que atuam da mesma forma, escondendo o código fonte da página de internet por trás da visão final. Um exemplo? O Adobe Dreamweaver.

No começo da popularização da internet, muitos iniciantes utilizaram esse tipo de programa para publicar sua primeira home page na grande rede. O Microsoft FrontPage foi um dos primeiros que eu conheci.

Acontece que esses programas (como o FrontPage, por exemplo) baseavam a estruturação de seu código em tabelas (ou tables). Ou seja, o que você fazia na tela gerava tabelas no código fonte para ficar do jeitinho que você via. Se você queria colocar uma imagem do lado da outra, gerava-se uma tabela com duas colunas e uma linha. Até aí, tudo certo.

O problema é que existe algo chamado semântica no html. Ou seja, cada tag do código fonte tem seu objetivo, ela existe e atua por um motivo.

No caso da tag <table> (referente à construção de tabelas) ela serve para tabelar as informações, ou seja, fazer uma tabela. Simples assim, como no Excel, por exemplo, sabe? Ou aquelas que você faz pra marcar quem está ganhando no jogo de cartas… Ela não serve para você estruturar o lay-out da página, dividir o menu, ou colocar aqueles gifs animados de personagens de anime ou games.

E é daí que vem a expressão Tableless ou, em português, Sem Tabela.

Falando de forma bem básica, um lay-out tableless é semântico e se utiliza dos blocos (ou divs) para estruturação da página.

Mas você pode perguntar o porquê disso. Eu lhe respondo, para que a página possa ser acessada por tudo e todos.

Como assim? Simples, se um browser é feito para pessoas com deficiência visual, ele usará a semântica para ler as tags html e passar a informação correta ao usuário.

Outra vantagem está em dispositivos móveis, um website tableless tem uma chance muito maior de encaixar corretamente na sua pequena tela.

Ainda existem muitas outras dicas para quem quer usar tableless, como por exemplo, não formatar NADA no código fonte. Para isto serve o CSS, ou Cascading Style Sheets. Mas isso fica para outro post.

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Tech

Portfolio Webdesign

Segue uma galeria com imagem e descrição de alguns dos trabalhos feitos no último ano na área do Webdesign. Presentes nesta lista estão hotsites, websites institucionais, lay-out de sistemas de gerenciamento, websites de vendas, informativos eletrônicos e email marketing.

Todos utilizam webstandars: Xhtml com CSS (tableless).

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e-Comic Quadrinhos

Resenha de O Robô de Euclides no e-Comic

O site e-Comic acaba de disponibilizar a resenha da webcomic O Robô de Euclides. Leia um trecho:

Pequena viagem a marte

Fabio Ciccone, autor de Magias & Barbaridades, webcomic com maior número de indicações do e-Comic, iniciou pouco tempo atrás uma nova webcomic, que ele leva paralelamente ao M&B. Esta hq online chama-se O Robô de Euclides e serve como uma válvula de escape criativa para o autor.

Euclides é um cientista que está sempre construindo algo diferente e inovador. Até aí, nada demais. O que pega nessa história é exatamente o que o slogan dela diz: “Convenhamos, ninguém ia ler uma hq sobre um cientista se ele não tivesse um robô maneiro“.

Entre agora e confira o resto da resenha e mais informações sobre esta webcomic!