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Vai saber, né?

Conversando com meus colegas no trabalho esses dias, percebi o quanto é comum pessoas da área do TI fazendo os famosos freelas. O trabalho freelance é algo presente na vida não só dos programadores, mas também dos designers, jornalistas, ilustradores, etc. Por que será? Posso responder isso em relação à programação pelo menos.

As empresas não pagam o suficiente? Talvez sim, principalmente aquelas que buscam estagiários com experiência (onde já se viu isso!?), mas também porque normalmente precisamos de algum a mais no final do mês ($$) e sempre tem alguém precisando de um sistema pra isso, um site pra aquilo.

Se todos pudéssemos trabalhar apenas as oito horas padrão (ou menos, né?) seria tranquilo, mas as vezes parece que elas são apenas a metade do expediente.

Atualmente tenho entrado neste mundo do freelance e posso dizer com todas as letras: quem iria recusar a oportunidade de ganhar aquele dinheiro que tava faltando? Ainda mais sendo algo que você está acostumado a fazer todos os dias. É quase como fazer horas extras, mas ganhar bem melhor por cada uma delas.

Dormir é para os fracos! =P

Temos que aproveitar enquanto somos jovens e temos energia de sobra pra correr atrás e fazer seu pé-de-meia, pois um dia eu sei que não vou precisar mais das horas extras… ou não. Vai saber, né?

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Todos os caminhos levam a Florianópolis

Pela segunda vez na minha vida estou voltando para a Ilha da Magia. A primeira vez, em 2005, passei apenas alguns meses em Uberlândia, mas tinha o interesse de ficar por lá e trabalhar na Escola de Pa-Kua que recém estava se formando na cidade. Mas acabei retornando à Florianópolis e trabalhando por lá mesmo.

Desta vez passei um ano e três meses aqui em São Paulo. Foi uma das mais ricas experiências da minha vida, sem sombra de dúvida. Obtive um crescimento em vários sentidos.

O que me trouxe a São Paulo? Dinheiro, ué? Como muitos que vem pra cá, eu estava em busca de melhorar minhas condições financeiras. Encontrei o que procurava, mas não ONDE costumava procurar. Voltei a trabalhar com a informática.

Voltar a Florianópolis é uma escolha complicada, sair do centro brasileiro da informática e ir para um local onde ela esta forte, mas apenas engatinhando em comparação a São Paulo, não parece a melhor ideia do mundo. Porém existem diversos outros fatores que me fizeram escolher e um deles, senão o maior deles, é minha esposa.

São Paulo não me levou apenas de volta à Informática, ela me trouxe conhecimento em diversas áreas. Percebi a diferença no pensamento (e no ritmo) das pessoas daqui e me adaptei muito bem a isso.

Gosto de morar São Paulo, as coisas aqui parecem funcionar em um ritmo bom, você sempre tem opções para qualquer lado que for e os resultados parecem chegar sempre mais rápido. Se eu tivesse grana para investir num negócio próprio, tentaria São Paulo. Mas no momento, minhas prioridades são outras e meus caminhos me levam a Florianópolis. Quem sabe um dia eles me trarão de volta a esta cidade que não para.