Comecei a desenhar quando tinha nove anos de idade. Com essa idade eu já tinha assistido alguns desenhos japoneses como Akira e Zillion e já curtia muitos tokusatsus (séries japonesas como Jiban e Jiraya), mas foi com Cavaleiros do Zodíaco que eu realmente me apaixonei por esta forma de arte japonesa.
Na pequena cidade onde eu morava nesta época não existia uma banca de revistas se quer, então eu precisava aproveitar quando meus pais iam até a cidade vizinha para acompanhá-los e torcer para que tivessem como me comprar umas revistas informativas sobre animes e séries japonesas.
Com a revista HERÓI e suas matérias de capa sobre Cavaleiros do Zodíaco é que comecei a copiar os primeiros desenhos da minha vida. Mas foi com a chegada da revista Animax que eu realmente conheci os grandes animes e estilos de desenhos que realmente me interessavam.
Fazia de tudo para conseguir a nova Animax que saía nas bancas, o que nem sempre era possível. Mas quando eu conseguia era uma festa! Corria para ler e descobrir mais animes que eu nunca tinha visto e aproveitar para “chupinhar” os estilos de traços dessas “novas” séries.
Essa revista foi a responsável por eu ter evoluído e buscado cada vez mais diferentes animes com diferentes estilos de desenho. Durante anos foi minha principal referência e acompanhou também minhas primeiras aventuras com histórias em quadrinhos.
Hoje não me prendo mais somente no estilo japonês, mas não posso negar a grande influência que ele teve sobre minha arte. Por isso fiquei muito feliz de ter encontrado o blog Animax Magazine do Sérgio Peixoto, editor da revista Animax. Nele pude rever as primeiras capas desta importante revista e relembrar um pouco meus tempos de ultra-fã de desenhos japoneses. Gosto muito de olhar para o passado e ver o que realmente ajudou a me tornar artista e ilustrador.
Mais um sketch feito com os materiais que tenho em mãos por enquanto. Canetas PITT (Faber Castell) e um caderno de sketchs.
Fanart de Avatar – A Lenda de Aang que voltei a assistir, agora pelo Netflix. É uma pena que só tenha a versão dublada… a voz do Aang é um pouco chata e os sons de combates e batalhas estão muito baixos, quase inaudíveis. De qualquer forma esta série sempre vale a pena ser assistida pelos belos movimentos de artes marciais e um roteiro cativante.
Mais rápido do que eu imaginava! Já está disponível para compra na Beck Store a primeira camiseta oficial da webcomic Tailer! Na verdade são dois modelos disponíveis, porém usando a mesma ilustração como base.
Lembrando que a ideia da estampa (usando os agentes Tailer) veio da enquete feita aqui no site, com a diferença de que não achei interessante usar o verso da camiseta.
Camiseta Tradicional Modelo 1
Camiseta Tradicional Modelo 2
Ambas com tecido 100% algodão, fio 30.1 penteado. Gola com reforço de ombro a ombro. Modelo unissex, corte reto.
A diferença principal entre os dois modelos é que o segundo tem mais opções de cores, enquanto o primeiro tem apenas na cor branca.
Nesta semana não vamos ter nova página de Tailer ainda, vou viajar o final de semana inteiro e não consegui finalizar a próxima página do capítulo onze antes disso. Provavelmente por segunda ou terça da semana que vem ela vai ao ar.
Aí está um preview pra tirar a ansiedade de quem ta aguardando a página.
Os Cavaleiros do Zodíaco é sem dúvida o maior motivo pelo qual eu comecei a desenhar histórias em quadrinhos, lá nos longínquos anos 90, aos meus 9 anos de idade.
Agora comecei a assistir a série The Lost Canvas e bateu a nostalgia total daqueles velhos tempos. Eu não assisto uma série de anime a muito tempo, mas agora estou curtindo ter esse momento de lazer e nostalgia de novo.
Esse fanart eu fiz em homenagem à esse grande sucesso dos mangás e o grande precursor dessa cultura japonesa aqui no Brasil.