em e-Comic, Quadrinhos

[Resenha] Imune

Texto por Marcus Beckenkamp

Imune é um vigilante noturno no estilo clássico dos quadrinhos americanos. Ele passa as noites cuidando do povo da megalópole Urbana.

Como todo bom vigilante, Imune tem sua identidade secreta, o rapaz Eduardo, ou o Dado. Ele é um cara comum que sofre dos mesmo problemas de qualquer outro de sua idade. Até dois anos atrás ele nunca imaginou que se tornaria um super-herói.

Capa de Imune #3

Capa de Imune #3

Eduardo sofreu um acidente que esmagou sua coluna e o deixou tetraplégico. Numa experiência genética liderada por alguns cientistas (malucos?) e que envolvia céluals-tronco e raios gama, Dado recuperou seus movimentos. Porém algumas outras características se modificaram em seu corpo.

Graças a tudo isso, Imune tem três garras que saem  do dorso de suas mãos e podem servir tanto como arma, como também uma forma de subir paredes, como um certo cabeça-de-teia. Outra modificação em seu corpo se dá quando está com alto nível de adrenalina, ele simplesmente se torna “imune” à dor.

Imune é de Rosendo Caetano e pode ser conferido baixando os arquivos e lendo através do ComicDisplay (que pode ser baixado diretamente deste link) no site oficial ou no NHQ.

Palavra do Autor

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Uma página de Imune

O “Imune” surgiu faz muito tempo. É inegável que ele se parece com o Homem-Aranha, e tem características do Wolverine também. É porque eu sou fã destes dois grandes personagens Marvel desde criança… E estes são uns dos “problemas” do Imune, porque eu não dou tanta continuidade a ele, etc. Já recebi algumas críticas em relação a isto. Acho que o público que o lê deve se entender com estes paradigmas, ou não ler, simplesmente. Mas eu o adoro! E ele tem alguns anos já, embora eu não tenha produzido muito. Ele iria ter outras características, teria uma outra origem, seria mais “humano”, mas quando escrevi a primeira história, bem incipiente, a idéia que fechei foi esta: ele teria sofrido um acidente, e modificações genéticas nas células-tronco tiveram um efeito adverso. Logo ele criou características “mutantes”, e daí a “combater o mal” foi um passo. Ele é o super-herói clássico, nunca tive pretensões de ser “original” (hehehe). Mas esta história ainda não foi contada. Talvez um dia ela seja. Há algo obscuro no meio da trama, e talvez explique o comportamento do Imune. Porque ele tem uma raiva, algo que ativa a “adrenalina”, algo que faz com que ele simplesmente esqueça a dor, e quando ele esquece ela… ele é capaz de tudo. Tudo mesmo: daí que ás vezes ele é muito agressivo. Os bandidos que se cuidem! Mas falando sério: quando a ação termina, então ele paga por ela. Quem já leu as histórias sabe que a “ressaca” do Imune é dolorosa…

Desenhá-lo é agradável, embora eu não tenha muito tempo para os desenhos na minha vida. Parece contraditório, porque é uma das coisas que melhor faço, mas por enquanto é assim. Acho que o Imune, a cada ano, vem me ajudando a dar características próprias ao meu estilo de desenho, e ele tem me ensinado boas coisas. Geralmente quando desenho a HQ, eu faço tudo de uma vez. Passo duas semanas em casa, nas férias, e termino tudo, do roteiro a finalização no computador. E para janeiro de 2010, aguardem a próxima história! Ela já está “bolada”, vai ter bastante ação e talz…: só falta o desenho. hehe

Abraço a todos!

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O “Imune” surgiu faz muito tempo. É inegável que ele se parece com o Homem-Aranha, e tem características do Wolverine também. É porque eu sou fã destes dois grandes personagens Marvel desde criança… E estes são uns dos “problemas” do Imune, porque eu não dou tanta continuidade a ele, etc. Já recebi algumas críticas em relação a isto. Acho que o público que o lê deve se entender com estes paradigmas, ou não ler, simplesmente. Mas eu o adoro! E ele tem alguns anos já, embora eu não tenha produzido muito. Ele iria ter outras características, teria uma outra origem, seria mais “humano”, mas quando escrevi a primeira história, bem incipiente, a idéia que fechei foi esta: ele teria sofrido um acidente, e modificações genéticas nas células-tronco tiveram um efeito adverso. Logo ele criou características “mutantes”, e daí a “combater o mal” foi um passo. Ele é o super-herói clássico, nunca tive pretensões de ser “original” (hehehe). Mas esta história ainda não foi contada. Talvez um dia ela seja. Há algo obscuro no meio da trama, e talvez explique o comportamento do Imune. Porque ele tem uma raiva, algo que ativa a “adrenalina”, algo que faz com que ele simplesmente esqueça a dor, e quando ele esquece ela… ele é capaz de tudo. Tudo mesmo: daí que ás vezes ele é muito agressivo. Os bandidos que se cuidem! Mas falando sério: quando a ação termina, então ele paga por ela. Quem já leu as histórias sabe que a “ressaca” do Imune é dolorosa…
Desenhá-lo é agradável, embora eu não tenha muito tempo para os desenhos na minha vida. Parece contraditório, porque é uma das coisas que melhor faço, mas por enquanto é assim. Acho que o Imune, a cada ano, vem me ajudando a dar características próprias ao meu estilo de desenho, e ele tem me ensinado boas coisas. Geralmente quando desenho a HQ, eu faço tudo de uma vez. Passo duas semanas em casa, nas férias, e termino tudo, do roteiro a finalização no computador. E para janeiro de 2010, aguardem a próxima história! Ela já está “bolada”, vai ter bastante ação e talz…: só falta o desenho. hehe
Abraço a todos

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