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Crônicas

Mudando de ideia

Eu quero dizer
Agora o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo

Nada é absoluto neste mundo, tudo está em constante transformação. Então por que as pessoas ainda se surpreendem quando alguém tem a coragem de mudar de opinião? O ser humano tem necessidade de afirmar suas opiniões e escrevê-las em pedra, para que possa dizer “eu penso assim”. Mas qual é o problema de ser flexível?

Sempre existe a possibilidade de que novas informações sejam adicionadas à equação e a mesma resulte de maneira diferente. A maior prova disso é a maturidade, quando surge a pergunta: “O que a criança que você foi pensaria do adulto que você se tornou?”. O que a criança que fui sabia sobre as experiências que passei nestes muitos anos entre ela e o adulto que sou hoje? Se nenhuma variável tivesse sido alterada, eu provavelmente seria hoje um agente secreto viajando pelo mundo em aventuras incríveis.

Eu entendo que esta pergunta é uma metáfora sobre a inocência, mas é um exemplo perfeito sobre como as variáveis alteram o resultado, ao meu ver. É matemática pura.

O mesmo ocorre com alguma opinião que tínhamos na semana passada e, após adquirir novas informações, ela pode ter sido completamente alterada, talvez até se tornado o “oposto do que eu disse antes”. O que muitas vezes nos impede de dar o braço a torcer e admitir que agora pensamos diferente é o orgulho.

Admitir que você “estava errado” e que agora pensa de forma diferente é uma prova de humildade e de que suas experiências estão realmente fazendo alguma diferença na sua vida. Isso não quer dizer que você é uma pessoa volúvel ou “sem opinião” e sim que tem a capacidade de aprender com os erros e com as vivências que tem.

Entrar em uma discussão para “ganhar” e jamais admitir que os argumentos que o outro lhe expôs podem fazer alguma diferença na sua vida é estupidez. Normalmente é nessa situação que a ignorância substitui os argumentos.

Estar sempre aprendendo com tudo que acontece ao seu redor, essa é a melhor forma de evoluir como ser humano. E esta é a minha opinião hoje, talvez amanhã ela mude. Afinal, eu sou uma metamorfose ambulante.

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Crônicas

Pregando uma peça

Uma viagem para visitar a família e os velhos amigos na cidade onde você cresceu é sempre acompanhada de um sentimento ingrato de nostalgia.

A diversão de contar as velhas histórias e as risadas que seguem cada uma delas. Algumas horas com amigos de anos deveria ser recomendação médica para longevidade.

Já a família… Ah! A família! Todo aquele amor que sempre acaba em discussão. Não importa sobre o que, pode ser sobre onde cada um vai dormir no amontoado de gente que se juntou para aquela festa ou quem vai pagar quanto naquela pizza que pediram para a janta. Dinheiro, débito ou crédito?

Um amor incondicional que nenhuma briga pode extinguir, mas que não impede que elas aconteçam por qualquer bobagem. Por isso, o modelo ideal para uma boa convivência é manter a saudade constante morando longe, para que os encontros rápidos sejam sempre mais amorosos do que raivosos.

E a sua velha cidade? Não continua linda e simples como nunca? Exatamente, ela nunca foi tão atrativa quanto nesta visita. Ela quebra sua rotina e o lembra que você já foi uma criança sem responsabilidades e livre de qualquer pressão. E por isso lhe parece tão atrativa agora.

Mas não se engane, ela está tentando lhe pregar uma peça. Assim que você voltar para ela, o feitiço se quebra e lhe parecerá tão monótona quanto sempre foi.

No final das contas, a volta para casa é esse momento introspectivo de pensar na vida. Por que escolheu as mudanças que fez? Por que mora onde mora e trabalha onde trabalha? Quando foi que perdi a inocência da criança que morava lá? Mas somente uma dúvida será respondida com clareza: será que um dia saberei?

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Teimosia

“Para vencer é preciso persistir, nunca desista do seu sonho e corra atrás até atingi-lo!”

Quem nunca ouviu esse tipo de frase de autoajuda/motivação? Eu concordo com ela, qualquer coisa é possível para quem não desiste e tem força de vontade pra atingir seus objetivos. Mas existe uma linha tênue entre ser persistente ou simplesmente teimoso.

Depois de muitos anos você percebe que a sua persistência não está te levando a lugar algum, você continua correndo atrás, mas não vê seus objetivos mais próximos. Aí entra a questão: será mesmo que você não está apenas sendo teimoso?

Não quero dizer que você não deve seguir persistindo no seu sonho, mas sim que deve analisar se o caminho que você tomou para torná-lo realidade é realmente a melhor opção. É preciso persistir sim, mas também é preciso ser inteligente e humilde o suficiente para perceber quando o caminho, ou até seu objetivo, precisa ser repensado.

Eu acredito que existem pelo menos oito maneiras de se percorrer um caminho até um destino específico, então se você experimentou apenas um deles e está percebendo que ele não está te fazendo chegar mais próximo do seu destino, por que não experimentar outras opções?

Para e pense: quais são minhas outras opções para atingir meu objetivo? Ou até: qual é verdadeiramente meu objetivo?

Não existe vergonha em dar um passo para trás para reorganizar a vida e poder dar novos passos em direção à sua prosperidade. Somente o orgulho irá lhe impedir de tomar essa atitude.

O orgulho é o complemento da ignorância. (Bernard Fontenelle)

Persista sempre, mas não seja orgulhoso e teimoso. Talvez sua vida esteja lhe dizendo que está na hora de se conhecer melhor e entender o que realmente quer para si mesmo. Parar para reavaliar o que está fazendo nunca será perda de tempo, será sempre um exercício de autoconhecimento.

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Aproveitando o caminho

Em um bate-papo que tive um tempo atrás alguém entrou no assunto “deve-se apreciar a viagem e não só o destino“. Basicamente, isso quer dizer que eu devo gostar tanto das inacabáveis horas no carro na Régis Bittencourt quanto das praias de Florianópolis… esse sempre foi o meu ponto de vista sobre o assunto.

Ultimamente eu andei revendo meu conceito. Não necessariamente sobre a Régis Bittencourt, mas sobre aproveitar melhor a vida, ou seja, viver o presente com mais intensidade do que esperar pelo futuro.

Mas como podemos apreciar a viagem se o que mais queremos é que inventem logo uma máquina de teletransporte?

Vivemos em um mundo cada vez mais imediatista, buscando resultados cada vez mais rápidos e eficientes, e, de preferência, sem que precisemos sair da frente do computador. As pessoas não querem esperar a planta crescer, por exemplo, regando, cultivando, dando atenção, querem comprá-la pronta e de plástico, para não ter que “perder tempo” cuidando.

Acreditam que vão votar hoje e amanhã o candidato vai resolver o problema da paz mundial. Querem ter um bom emprego logo, mas não querem começar de baixo. Querem uma promoção no trabalho logo, mesmo que a dedicação seja mediana e, se não vier, trocam de emprego. Compram um gadget novo logo que ele é lançado, mesmo sabendo que o antigo ainda poderia dar conta do recado por mais alguns anos.

Esse imediatismo está presente em nossa vida e é ele que nos faz querer pular o caminho e chegar logo no destino. É como se o tempo estivesse mais curto para todos e qualquer caminho percorrido é uma perda de tempo. Isso gera muita ansiedade e stress nas pessoas.

Para mim, aceitar que existem sim belezas no caminho não é fácil, porque faço parte desta geração para a qual ontem já é passado e o hoje é uma busca pelo amanhã. Só que o amanhã nunca chega, porque a vida acontece hoje.

“O passado é história, o futuro é mistério, o agora é uma dádiva e por isso se chama presente” (do filme Kung Fu Panda)

Estou tentando absorver essa filosofia para, consequentemente, diminuir a ansiedade que gero pelo que ainda nem aconteceu. E aproveitar o caminho que estou percorrendo para atingir isso é a primeira lição.

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Empreendedorismo

Pequenas decisões

Acabei de ler um texto falando sobre como as pequenas decisões podem levá-lo ao sucesso. Interessante como isso realmente faz a diferença na vida das pessoas e acabou me remetendo ao que escrevi no texto Quanto vale uma ideia?.

As pessoas normalmente veem uma notícia falando sobre uma grande negociação que levou uma startup a atingir o nível de empresa milionária ou uma notícia sobre como uma pessoas conseguiu emagrecer 30kg em alguns meses e acham incrível. O que é ignorado é o fato de que existiu toda uma história de sacrifícios e trabalho árduo por traz deste sucesso.

O processo é o responsável pelo sucesso. Enquanto as pessoas estão percorrendo o caminho, fazendo seus sacrifícios, dedicando o seu tempo e suor ao projeto, não serão reconhecidos. Então não espere que alguém de fora o motive a continuar firme no esforço de manter seu projeto vivo, você precisa fazê-lo tomando as decisões certas.

As pequenas decisões que serão tomadas ao longo do processo é que farão a diferença neste caminho. Aquele momento em que você escolhe assistir uma hora a mais de TV em vez de trabalhar no projeto ou comer um bolo de chocolate “só naquele dia”, talvez não faça mesmo diferença. Talvez seja o alívio momentâneo que você estava precisando naquele momento, mas dezenas de horas na frente da TV e toneladas de bolo farão bastante diferença no resultado final.

Mesmo que tomar algumas boas decisões a cada semana não pareça grande coisa, isso faz uma enorme diferença na sua trajetória de vida. Por que? Porque boas decisões acumulam, como juros em um banco. Quando você toma mais decisões boas você está se colocando em uma posição melhor, então cada decisão subsequente alavanca essa posição e tem um efeito melhor ainda na sua vida.

Não há necessidade de se culpar a cada decisão “ruim” que fizer, apenas tentar aumentar um pouco a porcentagem de decisões “boas” relacionadas ao projeto o qual se está trabalhando, seja um novo negócio ou uma vida mais saudável. Aumentando esta porcentagem o resultado final será atingido com maior velocidade e você se sentirá mais satisfeito consigo mesmo.

Cada vez que uma decisão favorável ao projeto for feita ele estará mais perto de ser um sucesso, isso fará com que você se sinta mais satisfeito com o andamento da coisa toda e o motivará a continuar aumentando a porcentagem de boas decisões.

Investir seu tempo e esforço em um projeto é o único jeito de torná-lo um sucesso.

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Empreendedorismo

Quanto vale uma ideia?

Todo mundo tem ideias. Muitas delas podem ser ideias de negócio que tornariam o idealizador bilionário. Mas então por que não temos “mais bilionários” nesse mundo? Porque uma ideia é apenas uma ideia. Como disse Cássio Spina em um vídeo que assisti há poucos dias: “Você já viu algum anúncio ‘compra-se ideia’?“.

O que diferencia uma ideia bilionária de um negócio bilionário é a execução. Achar um jeito de colocar em prática a sua teoria é o único jeito de ter certeza de que ela dará certo e de que realmente foi um bom insight. É preciso acreditar na ideia e trabalhar muito para que ela saia do plano mental e se torne algo concreto. E, se todo mundo tem ideias, poucos são os que tem força de vontade para colocar um projeto pra andar.

Tocar um projeto necessita de sacrifícios. Sacrificar o tempo livre que você usaria para ler um livro, jogar videogame, assistir um filme ou aquela série que você acompanha, para a festa com os amigos do final de semana, etc. Isso não quer dizer que você nunca mais terá tempo livre, o ideal é conseguir tocar seu projeto e ainda ter tempo para tudo isso, mas um empreendedor em início de carreira precisa trabalhar muito para fazer o negócio sair do papel.

É muito comum que, em uma fase inicial, o projeto seja bancado pelo próprio empreendedor e para isso o mesmo deve ter uma fonte de renda. Dessa maneira ele mantem o emprego que já tinha, por exemplo, para financiar o projeto e pagar as contas enquanto a ideia bilionária ainda não está pronta para atingir seu potencial. E neste caso fica ainda mais complicado. Muitas vezes é preciso trabalhar de madrugada no projeto que ainda não gera renda e ter que acordar cedo no dia seguinte para cumprir as horas que estão sendo remuneradas.

Entender que para atingir o sucesso é preciso sair da zona de conforto é o primeiro passo. Eis uma decisão difícil de tomar, deixar de lado o “conforto” de trabalhar algumas horas por dia, receber o salário e poder ir para o happy hour com os colegas, por exemplo. Ir contra isso é estar disposto a não aceitar o status quo e, natualmente, é preciso ter muita força de vontade para não desistir nas horas de dificuldade.

Mas e então, quanto vale uma ideia? Depende de quanto esforço e dedicação o idealizador está disposto a colocar no projeto de fazê-la tornar-se realidade.

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Não se pode agradar a gregos e troianos

Muitas vezes precisamos tomar decisões que não vão agradar a todos.

Salvo eremitas, vivemos em sociedade e por isso as mudanças que fazemos na nossa vida irão sempre afetar as pessoas à nossa volta. Não é fácil tomar decisões que afetam seu círculo social. A necessidade inconsciente que sentimos de agradar às pessoas pode acabar freando a vontade de mudar e com isso a pessoa se mantém na sua atual zona de conforto. Confortável, mas não tão feliz assim.

Será que a aprovação dos amigos ou familiares é tão importante assim a ponto de escolhermos não fazer aquilo que pode nos deixar verdadeiramente felizes? Ou será que é o medo de “magoá-los” que nos frea?

Naquele momento em que você está em um projeto com um amigo, mas percebe que aquilo não está lhe fazendo bem. Você continuaria no projeto apenas para não magoá-lo? Sair do projeto pode ser considerado egoísmo por algumas pessoas (você vai abandonar seu amigo?), mas talvez só assim ele encontre outro colaborador que estará mais feliz ali do que você e trará mais benefícios à empreitada.

E quando você está em um relacionamento, mas tem medo de terminar porque o(a) companheiro(a) vai ficar triste com a separação. Mas com essa atitude você estará dando a chance para a pessoa conhecer alguém que realmente fará bem para ele(a).

Se tomar a decisão vai desagradar algumas pessoas, mas pode mudar sua vida para melhor, talvez valha a pena. Ser honesto com essas pessoas e explicar o motivo do que está sendo feito pode ajudar a diminuir o dano. Mas deixar de fazer algo positivo para sua vida por causa do famoso “o que irão pensar de mim?” não me parece certo.

Tome uma postura na vida, porque tentar agradar a todos é uma batalha sem fim. É como diz o velho ditado: “Não se pode agradar a gregos e troianos”.

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Clienter CRM

O projeto que está tomando maior parte do meu tempo atualmente é o Clienter, um SaaS de CRM feito para MEI, micro, pequenas e até médias empresas.

Tudo começou quando eu conheci o projeto Geração de Valor através de um amigo e em seguida me inscrevi no site meuSucesso.com, uma plataforma para pessoas que estão buscando empreender e inovar. Nesta plataforma o usuário possui network e conhecimento sobre empreendedorismo. Foi aí que a chama do empreendedor ressurgiu dentro de mim depois de anos apagada.

Em uma conversa com minha irmã sobre um negócio de amigos que participamos como colaboradoes surgiu a ideia de que eles precisavam de um CRM para segurar melhor os seus clientes, através do melhor relacionamento com os mesmos. Eu mesmo conhecia pouco sobre o que era um CRM, mas fui pesquisar para entender melhor.

Customer Relationship Management (CRM) é um termo em inglês que pode ser traduzido para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente (Gestão de Relação com o Cliente, em Portugal). Criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de contato com o cliente, essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que objetiva ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas atividades e interações com a empresa. (Wikipedia)

Foi então que me veio a ideia do Clienter, um sistema CRM de baixo custo para pequenos empresários como os meus amigos que citei no terceiro parágrafo.

Comecei a montar o modelo de negócio e pesquisar cada vez mais os CRMs do mercado. Descobri que as grandes empresas utilizam sistemas caríssimos e que jamais as empresas pequenas poderiam pagar por este “luxo”. E, para mim, a partir de agora, o mais importante é fazer com que estes empresários entendam que um CRM não é apenas um luxo e sim uma ferramente extremamente importante para o crescimento do negócio.

Status do projeto

Atualmente o desenvolvimento do Clienter está chegando na fase da homologação, onde alguns negócios de amigos meus utilizarão o sistema e passarão feedbacks sobre o que precisa ser melhorado. Muito em breve será lançada a versão beta que já poderá ser utilizada pelo público em geral.

O produto

Clienter terá funcionalidades comuns a alguns CRMs e outras totalmente inovadoras. Em princípio será possível ter listas de clientes, prospects e leads e manter um histórico de todo tipo de contato feito com os mesmos. Será possível enviar emails pelo próprio sistema para clientes, prospects e leads de acordo com produtos adquiridos ou com interesses em comum, entre diversas outras funcionalidades.

A usabilidade é extremamente simplificada e será tão fácil de usar o sistema quanto é para você mandar um email. A ideia é que o próprio usuário possa dar sua opinião para melhorar o produto o tempo inteiro.

E quando fica disponível?

Ainda não existe data confirmada, mas no site do Clienter tem um pequeno campo para inserir o email e todos que se cadastrarem por lá receberão novidades sobre o andamento do projeto e terão a oportunidade de ter early access, ou seja, um acesso exclusivo antes das outras pessoas.

Em breve falarei mais sobre o Clienter aqui no blog. Você também pode acompanhar pelo Google+ e pelo Facebook.

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Desapego

Nem sempre fui uma pessoa de muitas atividades, quando era adolescente tinha apenas a ilustração como hobby e nada mais. Mas próximo aos vinte anos eu já estava praticando arte marcial e trabalhando com programação. Um pouco depois eu tinha minha banda, estava compondo músicas e fazendo pequenas apresentações com meus companheiros. Logo mais descobri minha paixão por fotografia e em seguida por fazer vídeos… tudo ao mesmo tempo.

Hoje, à beira dos trinta, eu tenho que tomar algumas decisões que me incomodam um pouco. Não é fácil abandonar algumas dessas atividades, as quais sempre tive o interesse de transformar em trabalho e não obtive êxito. Agora o tempo livre não é mais abundante como aos 20 e poucos anos e nesta época da vida, para mim uma época de construção e empreendedorismo, dedicar-se a diversas paixões artísticas ao mesmo tempo é muito complicado. Portanto entendo que preciso me desapegar de algumas delas para seguir o caminho que escolhi, para focar minha energia em um objetivo maior.

Em toda a grande mudança existe uma escolha onde algo vai ter que ficar para trás. Se não desapegarmos do passado ou desse “algo” dificilmente conseguiremos concluir essa mudança que escolhemos assumir para a vida. Desapegar não é fácil, mas é extremamente necessário para seguir em frente e deixar novos caminhos se abrirem para o futuro.

Tome a decisão, mude e desapegue do passado para seguir no caminho que você quer para sua vida.