Fazia um bom tempo que eu não praticava a pintura com aquarela, mas tive um tempo livre nesta sexta-feira santa e aproveitei para me divertir um pouco no meu sketchbook.
Mês: março 2013
Olhando o sol
Esta manhã gravei a criação de um dos rabiscos do meu sketchbook. Espero que goste de ver como eu faço os sketches direto à caneta que costumo postar no meu Instagram.
Pra ver mais desse tipo de vídeo, acesse meu canal do Youtube e curta minha fanpage no Facebook.
Mais do caderno de rabiscos
O caderno de rabiscos (rascunhos, sketches, também conhecido como sketchbook) é um acessório importante pra quem gosta de desenhar, tanto profissionalmente como por hobbie.
No meu caso, as vezes, acabo gostando mais de alguns dos meus rabiscos desse caderno do que de desenhos originais “bem trabalhados” na prancheta. O motivo disso provavelmente é a soltura com que esses sketches são feitos, sem compromisso e sem pressão.
Todos os desenhos que faço no meu sketchbook são feitos direto com caneta Staedtler. O que ajuda muito a praticar o desapego com a realidade da referência (quando esta está sendo utilizada), porque um “erro” se torna parte da ilustração final.
Seguem alguns dos útlimos desenhos que rabisquei no meu caderno. Fiz um post com alguns outros ano passado também.
Meu lado fotógrafo
Infelizmente nunca tive condições de ter uma boa câmera e estudar fotografia. Agora consegui adquirir uma câmera boa, não a melhor possível, mas uma boa. Então resolvi botar um pouco em prática o meu lado fotógrafo.
Tenho alimentado meu flickr com algumas fotos/estudos que tenho feito com essa nova câmera e gostaria de expor algumas delas por aqui também.
Markus volta a ser Marcus
Durante todos os anos que publiquei quadrinhos para internet (desde 2001) sempre utilizei meu nome original (retirando os nomes do meio) para assinar minhas histórias, Marcus Beckenkamp. Porém o sobrenome nunca foi um muito amigável para que os leitores gravassem na memória. Ano passado resolvi mudar e criar um “nome artístico”, algo mais extravagante. Foi dessa ideia que surgiu “Markus Beck”.
O problema é que desde então ainda não consigo me identificar com essa variação. Não por causa da abreviação do meu sobrenome original e sim pelo primeiro nome com a letra “k”. Toda vez que leio em algum lugar uma referência a mim como “Markus” é como se não fosse eu.
Para resolver esse problema sem manter a complicação de Beckenkamp, voltei atrás apenas na grafia do meu primeiro nome. Então a partir de agora assinarei meus trabalhos de ilustração e quadrinhos como Marcus Beck.
E assim Markus volta a ser Marcus.
Sobre o Beck, é a abreviação de Beckenkamp e vem dos meus tempos de ensino médio-técnico, quando meus colegas me chamavam assim por haver mais dois Marcus (com “u” e com Vinícius como segundo nome, assim como eu) na nossa turma da escola.
De qualquer forma, a obra importa mais do que o nome em si. Mas facilitar o reconhecimento do autor não custa nada, não é?