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Ilustração em Ação

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Segue uma galeria com algumas peças criadas durante este ano para os websites do Grupo ETAPA de São Paulo e Valinhos, SP. Alguns para sites com acesso exclusivo e outros para os sites de área aberta.

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[Resenha] Lunch Time

Texto por Marcus Beckenkamp

Lunch Time é um mangá que faz parte do fanzine MangáK do Estúdio Magyluzia. Porém, o estúdio deixou várias pequenas histórias online para o povo conhecer e se familiarizar com os personagens.

Takashi, Asuka e Yumiko

Os personagens principais da história são Asuka, a dona de um restaurante muito louco, o pescador Takashi, que é quem fornece os peixes fresquinhos para o estabelecimento e a cozinheira Yumiko, que é uma sereia que foi pescada pelo Takashi e quase virou sopa nas mãos da Asuka.

As histórias disponíveis na internet são curtas, mas da pra sentir o clima desse pessoal e também a qualidade do material. A arte é num estilo mangá simples, mas muito bem dominado.

Vale a pena curtir as aventuras desse pessoal, apesar de ainda serem poucas as hqs disponíveis online.

Lunch Time é de Nilton Simas, que responde à algumas perguntas logo abaixo, e para ler online acesse http://www.magyluzia.com

Palavra do Autor

De onde surgiu a ideia de uma hq sobre um restaurante?

Foi quase por “acidente”. Na verdade, eu queria fazer uma história de humor, tinha feito sempre histórias sérias antes, e não sabia nada sobre o gênero. Quando imaginei qual caminho deveria seguir, veio na minha cabeça a idéia de usar um personagem mitológico que eu sempre quis aproveitar numa história, mas nunca tinha encontrado uma “brecha” pra isso: uma sereia. Mas logo de cara surgiu um problema: como fazer uma sereia ser engraçada? Bom, o que uma sereia faz, afinal? Fica cantando pros marinheiros, atraindo eles para morte? Não era algo muito engraçado…eu sabia que, pra fazer algo divertido, um caminho seria fazer algo inusitado. Então me veio a pergunta, que acabou dando inicio a tudo: o que uma sereia NUNCA faria? Parece loucura, mas na mesma hora a resposta veio na minha mente: COZINHAR!  Lógico, falando assim não faz sentido, aonde essa sereia iria cozinhar? E foi aí que nasceu o restaurante, e já que eu coloquei uma sereia fazendo uma coisa inusitada, porque não continuar com a brincadeira? E ai que eu imaginei a dona do restaurante sendo uma vampira, algo que vampiros não costumam fazer. Pra fazer a ligação entre as duas e completar o time, eu criei o pescador, que levaria a sereia até o restaurante, por acidente . Isso acabou virando o verdadeiro mote da Lunch Time, que é explorar as criaturas mitológicas mais famosas, mas em situações inesperadas. E se o Abominavel Homem das Neves fosse um trabalhador numa construção? Ou uma fadinha trabalhasse no serviço de entregas rápidas? Eu acabei criando uma cidade inteira, chamada M’kay City, onde monstros e humanos vivem juntos em harmonia, como uma extensão desta idéia inicial.

Como foi a criação dos personagens?

Bom, a resposta anterior acabou explicando isso. A sereia Yumiko foi a primeira de todas, e tudo nasceu por causa dela. Um problema visual que apareceu foi com o fato da história se passar em terra firme, não na água. Geralmente, a solução que se usa no caso de uma sereia saindo da água é surgir pernas no lugar da cauda, através de alguma magia. Mas isso acabaria com o “visual sereia” da personagem, que pareceria uma garota comum. A solução foi deixar a cauda, mas acrescentando um detalhe importante, que permite que ela se locomova na terra: a cauda cresce quando está em ambiente seco, e ela desliza igual a uma serpente (similar a uma naga), e volta a encolher quando está na água. Como tudo é meio ao contrário, na mesma medida em que Yumiko é uma das melhores cozinheiras do mundo dentro da história, sua voz ao cantar é terrível, sendo que isso é um trauma para ela, como sereia.

A Asuka foi a personagem mais divertida que eu já fiz, simplesmente não consigo parar de ter idéias com ela. Uma coisa que eu nunca gostei muito nos vampiros como personagens, é que tantas coisas já foram ditas sobre eles que existe pouco espaço pra se criar algo novo. A Asuka nasceu exatamente pra brincar com isso, pois ela é quase uma caricatura dos vampiros mitológicos. Além de não ter problema algum com o sol, e não ser uma morta-viva (ela nasceu vampira),  Asuka se alimenta normalmente, só quando o “nivel” de sangue dela abaixa é que ela precisa sugar um pouquinho de sangue, e claro, isso não transforma ninguém em vampiro. Ela tem alguns dos poderes clássicos, pode virar morcego, névoa e hipnotizar as pessoas, mas nada funciona exatamente como nos filmes e livros, e geralmente, ela acaba quebrando a cara. Aliás, ela adora cultuar essa fama dos vampiros “do mal”, se fazendo de malvada, quando, na verdade, é uma boa pessoa.

O Takashi foi o mais simples de todos, basicamente ele é um orfão que foi criado por um casal de pescadores velhinhos, que ensinaram tudo o que ele sabe. Um belo dia ele se encontrou com Asuka por acaso, que adorou o peixe que ele conseguia pescar, e o contratou. Ele é um humano normal, sem nenhum poder. E, por sugestão de uma leitora, o Takashi acabou ganhado um companheiro, que costuma estar sempre na sua cabeça, trata-se de um ratinho, que nem tem nome, e sempre aparece nas histórias imitando o que o Takashi faz.

Como é desenhar Lunch Time?

É um misto de diversão e desafio. As histórias são sempre fechadas, com começo meio e fim, e isso cria uma série de limitações na hora da criação, uma bela dor de cabeça. E fazer alguém rir pra mim é algo dificílimo. Mas mesmo assim, é o tipo de história que dá gosto de criar. As idéias são tantas que de vez em quando precisamos “puxar o freio”, senão o negócio sai do controle. Não parece, mas é uma história que exige bastante, pois mistura muitos personagens de universos diferentes (humanos, sereias, vampiros, monstros), e a interação entre eles tem que ser harmoniosa. E, ao mesmo tempo, é uma diversão poder desenhar um monstro estilo godzilla com a maior cara de mau….vestindo uma gravata, e indo pro trabalho no escritório!

Uma mensagem aos leitores:

O que posso dizer, é que todo o trabalho, desde os primeiros traços até a finalização no computador, é feito pensando em vocês. Obrigado pelo carinho de todos que é o nosso verdadeiro combustível.

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[Aviso] Problemas nas indicações do e-Comic

Neste último mês, possivelmente, todas as tentativas de indicações de webcomics pelo formulário do e-Comic não foram registradas. Minhas sinceras desculpas, mas o plugin não estava funcionando. Portanto, se você está visitando novamente o e-Comic e havia indicado uma webcomic para resenha, peço que envie para o e-mail indicar [at] mbeck.com.br.

Muito obrigado pela compreensão.

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Os Passarinhos – Pré-venda!

O autor Estevão Ribeiro, criador do blog sucesso Os Passarinhos, vai colocar seus cômicos personagens em um livreto com mais de 100 tiras em preto e branco.

Para isso ele pede ajuda dos interessados comprando o livreto na pré-venda que está acontecendo na lojinha do blog. É ela que ira possibilitar a impressão das tiras. Todos os que comprarem nesta fase das vendas terão seus nomes impressos nos agradecimentos do livreto e seu exemplar terá uma ilustração exclusiva na contra-capa.

Abaixo o e-mail que recebi do Estevão.

Salve, Gente!

Estou fazendo o primeiro livreto dos meus personagens Os Passarinhos. Ele terá 120 páginas, formato 15×5,3cm, mais de cem tiras em preto e branco, com capa couché colorida.

Para isso, conto com o apoio dos leitores!

Os leitores que adquirirem a previamente o livreto, que custa R$ 8,00 + o frete, terá seu nome na parte dos Agradecimentos da publicação, além de uma ilustração exclusiva na folha de rosto.

Para isso, as compras devem ser efetuadas até 30 de novembro de 2009. A entrega do livreto, que será confeccionado imediatamente depois desta data deverá ficar pronto em até 15 dias.

Mais informações em: http://ospassarinhos.wordpress.com/lojinha-novo/

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[Resenha] Ryotiras

Texto por K

Ryotiras, de Ricardo Tokumoto, possui uma linguagem artística: os desenhos não se definem como cartoon, mangá ou comic. Mas expressam emoções pela explosão de cores, linhas e movimento.

Diversos estilos de traço

Não possui personagens fixos mas são tiras conceituais que, como o próprio autor diz, são “relativamente engraçadas”. Algumas são um pouco difíceis de se entender, talvez porque demandem algum tipo de contexto.

Leia em http://ryotiras.com.

Palavra do Autor

O RyotIRAS é uma espécie de válvula de escape, um lugar pra desabafar, me expressar, me deleitar, delirar, experimentar e quem sabe com muita sorte, fazer alguém sorrir.

A aleatoriedade dos temas reflete diretamente a aleatoriedade que é nossa vida moderna.

Tento dizer as coisas de uma maneira que eu adoro, transpondo significados, brincando com os pré-conceitos e colocando leveza em chumbo.

Essa antítese trabalhada em conjunto é umas das essência que eu busco. Falar sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Mensagens sérias nas gargalhadas. O humor na tristeza de nossos dias.

Assim é o RyotIRAS simplesmente porque assim é a vida.

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Quadrinhos

Zinemax Kombat – 2ª Fase e Final

Pulbicada com ajuda da Doninha

Olá, pessoal!

Na segunda fase do Zinemax Kombat (ZMK) o meu personagem participante, Simon Faser e sua arraia voadora Zula, venceram novamente. Uhul!

Foi uma luta divertida, mas alguns acontecimentos pessoais fizeram com que as páginas fossem desenhadas na pressa e a qualidade ficou duvidosa. Mesmo assim, com ajuda da Doninha do fórum Zinemax (também organizadora e idealizadora do ZMK), as páginas foram ao ar no tempo certo.

Porém, pelos mesmos acontecimentos, não pude participar da final e o Simon perdeu por WO.

De qual outra maneira esse personagem tão estiloso, que não dá importância pra quase nada, poderia perder? *desculpa esfarrapada*

Assim mesmo fiquei feliz com a minha participação. Chegar até a final, ficando em terceiro lugar com um personagem criado na hora da inscrição no meio de tantos personagens interessantes foi incrível!

E prometi que vou fazer uma página de hq mostrando onde o Simon e a Zula estavam na hora em que a final aconteceu, pelo menos ele não fica totalmente de fora.

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[Resenha] Ivo Viu a Uva

Texto por K

Baseado no cotidiano do casal Ivo e Eva, as tirinhas de Ivo viu a uva não se prendem a uma temática pré-definida. Trata de diversos assuntos, para diversos gostos. Para quem quer uma pitada de humor sem ter que lembrar o que aconteceu na página anterior, Ivo viu a uva pode até mesmo ser acompanhada pela curiosíssima “charge aleatória” que não perde a graça!

Início de uma das tirinhas

As tiras tem periodicidade semanal. Leia online aqui http://www.ivoviuauva.com.br.

O autor de Ivo Viu a Uva, Rubens, respondeu algumas perguntas para o Palavra do Autor, leia abaixo.

Palavra do Autor

Como surgiu a ideia para iniciar uma série de tiras?

Pra dizer a verdade, surgiu meio de estalo. Um dia resolvi experimentar fazer algo diferente na internet, e pensei: “por que não fazer uma série de quadrinhos e jogar na internet, para as pessoas verem?” Já tinha o material necessário – internet, scanners, etc – e era uma coisa que eu já tinha vontade de fazer há algum tempo, mas nunca tinha tomado a iniciativa de botar em prática.

Como é a produção dessas tiras?

Primeiro faço alguns traços a lápis sobre uma folha sulfite onde já está previamente delimitado o espaço para o quadrinho. Feito o desenho, contorno com duas canetas hidrográficas – uma mais fina e pontuda, da Stabilo, para detalhes do rosto e letras, e outra mais grossa, da Faber Castell, para contornos dos personagens e letras em negrito. Apago o lápis, escaneio o desenho e passo a colori-lo no Gimp. Quando está tudo pronto, é só colocar no blog.

De onde vem as ideias que você usa para criar cada nova tira?

Sinceramente, nem eu sei direito. Uma coisa que funciona é prestar atenção no cotidiano, nas pequenas coisas irônicas que acontecem no nosso dia-a-dia. Mas não adianta pensar muito: acho que se a idéia é boa ela flui naturalmente. Se eu sentar e me forçar a criar uma ideia engraçada, não sai nada que preste.

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Autor:   Rubens
Categoria: Tira / Charge
Periodicidade: semanal
Leia online: http://www.ivoviuauva.com.br/
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Crônicas

Meia Amazônia Não!

Depois de um tempo sem atualização por motivos pessoais, estou de volta para divulgar uma campanha que respeito muito. Meia Amazônia Não é uma campanha contra um projeto de lei que anda rondando na Câmara dos Deputados…

Falando por cima, digamos que ela autoriza 50% de desmatamento de áreas privadas nas florestas e não exige que o replantio seja feito no mesmo lugar onde as derrubadas aconteceram.

Para entender mais e apoiar esse abaixo-assinado clique aqui.

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[Resenha] Turn to Fall

Karl Eisner

Texto por K

Turn to Fall conta a história de um homem amish (Karl Eisner) que decide sair da fazenda em que vive depois que seu filho o abandona num momento muito difícil. Sozinho, Eisner se vê obrigado a questionar se o seu modo de vida levado até então está certo ou errado.

O estilo de desenho é (como denomina a própria autora) “experimental”, pois mistura várias técnicas artísticas (guache, nanquim, giz, carvão…), além de contar também com desenhistas convidados com estilos diferentes. Desta forma, é possível que, a primeira vista, Turn to Fall não agrade. Apesar disso, a argumentação é bem estruturada e a narrativa flui numa envolvente história sobre crise existencial.

Uma existência privada das coisas que fascinavam Eisner quando menino. Coisas que ele só poderia encontrar no “mundo dos ingleses”. A decisão de se deixar tudo para trás e recomeçar… Mas, será que ainda é possível recomeçar?

Turn to Fall é de Jussara Nunes e tem atualizações exporádicas neste link http://hqexperimental.blogspot.com

Palavra do Autor

Segundo a autora, para entender a história é necessário conhecer um pouco sobre o que são amishes:

“Protestantes de origem germânica, alocados em várias regiões do norte dos Estados Unidos desde o século XVI. Escolheram, por opção, renegar à toda evolução tecnológica que veio com a revolução industrial em diante, preferindo o modo de vida rural arcaico.”

Jussara ainda fala mais um pouco, dessa vez sobre como foi a criação e como é produzir essa hq:

O início de Turn to Fall aconteceu por volta de 2005 quando tive uma crise existencial. Como os tarja-pretas não estavam funcionando, decidi usar uma tática terapeutica que se baseia em ver o problema “de fora”. Imaginei uma pessoa que estava passando pelos mesmos problemas e dúvidas existenciais que eu. Pensei num amish porque, se não me engano, havia acabado de assistir um filme ou algum documentário sobre eles na época e estava com este povo na cabeça. A terapia “de fora” funcionou e eu melhorei. E não pensei mais neste assunto.
Em agosto de 2006, ocorreu um evento que eu gosto de chamar de “surto de um fim de semana”. Doida para desenhar alguma coisa, acabei lembrando por acaso desta minha história e fiz uma hq com ela (desenhei 22 páginas em apenas dois dias!!!). Era para ser uma história fechada, mas me vi fazendo ela com continuação. E quando dei por mim já estava criando uma saga! E olha que ela só recebeu um nome por volta de 2007.
Turn to Fall não é uma hq típica para “vender”, digamos assim. É um esforço filosófico comigo mesma. Uma reflexão que eu faço mais para mim. Mas se alguém quiser acompanhar esta reflexão, fique à vontade!

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[Resenha] Os Levados da Breca

Texto por Marcus Beckenkamp com colaboração de K

Conheça Alê, Artur, Barata, Brunão, Joaz, Lalá, Manú, Naná, Paulo, PC, Vini e Wes, um grupo de amigos que estão sempre aprontando alguma nas tiras de Os Levados da Breca, de Wesley Samp.

  • O grande medo de alguns

    Alê é uma garota que sempre “apronta/quebra” alguma coisa para chamar a atenção dos pais que trabalham fora o dia todo.

  • Artur adora arrumar uma confusão com seu estilingue
  • Barata toca violão, é o “fofo” da turma
  • Brunão é o desenhista da turma
  • Joaz ou J.Power, super-herói a seu dispor
  • Lalá menina alegre que quer ser atriz ou famosa, ou as duas coisas
  • Manú ou Mãe Manú, que responde perguntas a R$ 1,00
  • Naná gosta de brincar de boneca, pensando no futuro…
  • Paulo pensador da turma, existencialista
  • PC é o nerd
  • Vini um “nadador” de talento!
  • Wes é o “outro desenhista “da turma e, ao que parece, autor da série

A julgar pela aparência pode-se pensar que as tirinhas tem um tema infantil, porém estão sempre dentro das principais novidades do mundo! Nota-se que o autor toma o seu cotidiano como inspiração para a criação das peças cômicas do mundo de seus pequenos personagens.

Desde junho de 2007 no ar, as tirinhas desta turma já ultrapassatam o número 425 e não param de ser publicadas.

A arte das tiras evoluiu muito desde sua primeira publicação e o traço está mais firme, porém sem perder as características básicas que formaram os personagens nesses anos de publicação.

Sempre com algum assunto do momento

O autor autoriza, através da licensa Creative Commons, a publicação de suas tiras em qualquer blog ou mídia sem fins lucrativos, mas alerta: em caso de mídias com fins lucrativos, o mesmo deve ser consultado antes!

Sempre atualizado com o momento, esta série de tiras pode divertir a todos, pois um dos seus personagens vai acabar se encaixando com o seu perfil!

Leia aqui http://www.oslevadosdabreca.com

Palavra do Autor

Os Levados da Breca foram criados em 2007, fruto de uma simples brincadeira: fazer caricaturas de mim e dos meus amigos. Com o tempo, os personagens tomaram forma e ganharam vida própria. Cuidado com elas: podem ser crianças, mas nem sempre são infantis.

Wesley Samp

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